quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Decepção



Eu sou decepcionado. Lamento desapontar os que esperavam um otimismo menos cinzento. Mas, cedo, me decepcionei com meu pai , meu pastor, humanos como eu, falhos compráveis a preço pequeno. Sei que os decepcionei a eles também.

Quando adulto, as decepções vieram em cascata e fui acabrunhando, entristecendo, murchando. Hoje não me iludo com a natureza humana. Para mim, qualquer um pode trair, abandonar, rir pelas costas, assassinar.

Recentemente, conversei com um” amigo” que me confidenciou sua exaustão. Disse-me que sua congregação se tornara um festival de egos inflados. Depois de inúmeros menosprezos e ingratidões, não agüentava mais: “Estou exausto. Tenho vontade de sair, largar o que já foi a razão da minha vida e sumir”. Tentei ajudá-lo, mas vi-me sem muita autoridade; disse que nos últimos tempos eu me tornara um especialista em decepções.

Todo decepcionado foi assassinado. Acertaram uma bala no coração de seus ideais; sem sangue persistente, só vai adiante por inércia. Amordaçado pelo dever, o decepcionado se vê tangido pelas horas e vive encalacrado pela lógica do “espetáculo que não pode para

É um anjo sem asas, caneta sem tinta e de ponta estragada. Sem seiva, joga em estádios vazios e abandona as avenidas para viajar por becos escuros.

Todo decepcionado curou-se de miopia – todos os que amam são doentes dos olhos. Quem ama consegue enxergar o que não existe, acredita em fantasias, ilude-se. Quando o cristalino dos decepcionados é restaurado, eles passam a ver vaidades, sordidez, invejas. As sombras se tornam maiores do que a luz e as maldades, próprias dos humanos, que antes eram despercebidas, ficam nítidas. Os desalentados têm olhos de águia e sempre carregam lupas no bolso.

Todo decepcionado jogou fora seus ideais. A resolução para lutar, que vinha da antiga turbina dos ideais, parou. Jogaram areia no dínamo das suas iniciativas e, sem girar, a energia se apagou. O decepcionado não passa de um palito de fósforo retorcido. Ele acorda e só espera obrigação, dever. O trabalho se torna um fardo, as horas, um arrastar monótono, e a vida, um castigo. O desgostoso vive exausto.

Todo decepcionado caminha claudicante. Suas escolhas não revelam qualquer determinação; ele hesita a todo instante. O desolado esconde a resignação com rabugice. Devido à sua incerteza, fica irascível; indeciso, reage com estupidez. O decepcionado é mais severo que um senhor de escravos; é impaciente como um delegado prestes a se aposentar.

Obviamente só Deus pode curar os decepcionados. Entretanto, atrevo-me a sugerir algumas recomendações.

Não pôr todos os ovos numa mesma cesta é um bom conselho para os cabisbaixos. Indico que não fixem os olhos nas artimanhas dos espertos, não se impressionem com os gestos adultos, mas inspirem a simplicidade das crianças, voltem a ouvir a sinfonia dos pássaros, percebam os diferentes tons de verde das matas, assistam a mais pores-do-sol, molhem os pés em riacho que desce da montanha.

Poesia é excelente remédio para desapontamento. Um poema pulsa no ritmo do universo e contém o segredo da terapia divina. Se matemática é linguagem cósmica e exatidão , música e poesia são idiomas do Divino. Melodia ressuscita a alma machucada, poesia pinça feridas do espírito para estancar a hemorragia da vida. Ouvir, ler, recitar um soneto é bálsamo inigualável. Depois de ler um poema, qualquer desiludido se transforma em floricultor qualquer soldado ferido a cura para seus inimigos.

Acolher os necessitados, os esquecidos, os indignos, cura qualquer decepção. O clamor do pobre é o clamor de Deus. Nada mais satisfatório para o abatido do que cuidar de um prostrado. Jesus acertou quando disse que todos os que desprezam os primeiros lugares acham a vida, e só o samaritano, que se ajoelhou diante de um moribundo, foi salvo.

Jesus se decepcionou com o povo que só queria pão, com Jerusalém que desprezou o dia da sua visitação e com os sacerdotes que conspiraram sua morte. Porém, ele não morreu digno de pena porque ouviu o clamor de um ladrão, cuidou de sua mãe e entregou o espírito a Deus. Portanto, bem-aventurados os decepcionados, pois neles mora a possibilidade da vida se refazer sem o brilho mentiroso dos holofotes, sem os aplausos falsos da lisonja, sem o fascínio irreal das onipotências, sem o embotamento do narcisismo.

Mas com a cusparada de quem um dia enxugou as lagrimas.

ARISSON BELAN

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Posso ter chamar de amigo ???


Quando eu era menino, mamãe me aconselhava a tomar cuidado com os meus amigos. Depois, quando cresci mais, meu pai repetiu para mim o surrado provérbio: “Dize-me com quem andas e te direi quem és”. Não consigo avaliar se consegui obedecer-lhes, mas, por outros motivos, venho trocando de amigos.

Chegou a idade e com sinceridade estou bem decepcionado com a palavra “amizade”. Como reluto para não tornar-me cético, busco andar ao lado de verdadeiros amigos, porém, isso não é fácil.

Por causa da internet, consegui encontrar um companheiro bem antigo, que imaginei ser um bom amigo. Eu havia perdido o contato com ele há alguns anos. Redigi uma mensagem cheia de afetos e saudade e supliquei-lhe que retomássemos nossos vínculos. Acrescentei que anelava por companhia. Ele agradeceu a minha “carta eletrônica” e propôs que, daquele dia em diante, compartilhássemos nossos esboços de sermões. Quase chorei. A última coisa que eu queria dele era o “esqueleto” de suas pregações. Mesmo com tantas decepções, insisto em garimpar bons amigos.....

Quero ser amigo de quem valorize a lealdade. Depois que sai do exercito andei sujo sem rumo jogado a sorte sem DEUS, certa vez um amigo de caserna andava na mesma rua eu o vi e o gritei. Ele a me ver atravessou a rua e não me cumprimentou talvez por vergonha por estar com sua namorada. Ainda guardo esse trauma e, sinceramente, não consigo lidar com amizades que só se mantêm por causa de conveniências, qualquer uma. Quero acreditar em amizades que não se intimidam com o ser e não enxerga o ter, que não retrocedem diante do perigo e que não abandonam na hora do apedrejamento. Amigos não desertam.

Quero ser amigo de quem eu não precise me proteger e que não tenha medo de mim. Não creio em companheirismos repletos de suspeitas. Os grandes amigos são vulneráveis. Conversam sem se policiar, rasgam a alma e sabem que seus segredos jamais serão lançados em rosto ou expostos publicamente. .

Quero ser amigo de quem não se melindra facilmente. Por mais que tente, continuo tosco; magôo meus amigos com meus silêncios, com minha introspecção e, muitas vezes, com meus comentários ácidos e impensados. Portanto, preciso de amigos que tolerem minhas heresias, minhas hesitações e meus pecados. Busco amizades que agüentem o baque das minhas inadequações. Preciso de amigos teimosos.

Quero ser amigo de quem não contenta em re-encaminhar mensagens re-encaminhadas de power-point da internet. Não gosto de cartões de aniversário com frases prontas e com obviedades. Acredito que os verdadeiros amigos têm o que repartir e que sentem necessidade de expressar seus sentimentos, suas dúvidas e principalmente seus medos e desesperos. Amizades superficiais são mais danosas para o espírito do que inimizades explícitas. .

Quero ser amigo de quem não é muito certinho. Não tolero conviver com gente que nunca tropeça nos próprios cadarços, Vez por outra, gosto de relaxar, rir do passado, sonhar coisas malucas para o futuro e conversar trivialidades. Quero amigos que se deliciem em ouvir uma mesma música duas vezes para perceber a riqueza da letra; de comentar o filme que acabaram de assistir, o último livro que leram e de, numa mesma conversa, elogiar e espinafrar políticos, pastores, atores, árbitros de futebol e serem capazes de chorar sorrir.

Quero terminar meus dias e poder dizer que, mesmo descrendo das ideologias, dos sistemas econômicos e das instituições religiosas, acredito em verdadeiras amizades,porque tive bons amigos. Até porque Deus não só ama, como também nos chamou de amigos.

Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É um cuidar que se ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade
É servir a quem vence o vencedor,
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade;
Se tão contrário a si é o mesmo amor?

Luis de Carmões

amigos paz

Arisson Belan


sábado, 2 de janeiro de 2010

Cesar fogo!


No Natal de 1914, em plena Primeira Guerra Mundial, soldados ingleses e alemães deixaram as trincheiras e fizeram uma trégua.


Durante seis dias, eles enterraram seus mortos, trocaram presentes e jogaram futebol.

Finalmente parou de chover.


A noite está clara, com céu limpo, estrelado, como os soldados não viam há muito tempo.

Ao contrário da chuva, porém, o frio segue sem dar trégua. Normal nesta época do ano. O que não seria normal em outros anos é o fedor no ar. Cheiro de morte, que invade as narinas e mexe com a cabeça dos vivos alemães e britânicos inimigos separados por 80, 100 metros no máximo.


Entre eles está a “terra de ninguém”, assim chamada porque não se sobreviveria ali muito tempo.


Cadáveres de combatentes de ambos os lados compõem a paisagem com cercas de arame farpado, troncos de árvores calcinadas e crateras abertas pelas explosões de granadas. O barulho delas é ensurdecedor, mas no momento não se ouve nada. Nenhuma explosão, nenhum tiro. Nenhum recruta agonizante gritando por socorro ou chamando pela mãe. Nada.

E de repente o silêncio é quebrado. Das trincheiras alemãs, ouve-se alguém cantando.



Os companheiros fazem coro e logo há dezenas, talvez centenas de vozes no escuro.

Cantam “Stille Nacht, Heilige Nacht”.

Atônitos, os britânicos escutam a melodia sem compreender o que diz a letra.


Mas nem precisam: mesmo quem jamais a tivesse escutado descobriria que a música fala de paz.


Em inglês, ela é conhecida como “Silent Night”; em português, foi batizada de “Noite Feliz”.


Quando a música acaba, o silêncio retorna. Por pouco tempo.



“Good, old Fritz!”, gritam os britânicos.

Os “Fritz” respondem com “Merry Christmas, Englishmen!”, seguido de palavras num inglês arrastado

Um alemão escreveu a sua mãe sobre este dia : "aquele foi um dia de paz na guerra; é uma pena que não tenha sido a paz definitiva".



No Natal de 1914, em plena Primeira Guerra Mundial, soldados ingleses e alemães deixaram as trincheiras e fizeram uma trégua. Durante seis dias, eles enterraram seus mortos, trocaram presentes e jogaram futebol.



Sei que já se passou o natal e que o novo ano chegou, mas o sentimento que invade o meu coração e parecido com aquele dia de 1914 quando soldados abaixam suas armas e viveram o milagre que e essa noite.



Eu sei que não foi o dia que ele nasceu, sei que o natal perdeu o sentido com o capitalismo e o consumo sabe também que o natal e cercado de ritos pagãos.



Mas esta data faz o soldado baixar sua arma, ele então celebrar a paz e mesmo por um período tão pequeno ele não esta mais em guerra , algo de diferente esta no ar desta data .



No dia 26 de dezembro exatamente as 09:00 este soldado tambem abaixou a guarda para o milagre da vida e chorou de alegria e jubilo e pode sim ter o melhor natal de sua vida.


ESTEVÃO BELAN papai te ama !!!!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Estou em guerra!!!!!!!!



A guerra e interna !!!!



Sou Convertido ao Evangelho de Cristo há mais de 10 anos e nesses últimos messes por direção do Espírito de Deus sou líder da juventude batista monte moriá, mas acredito que não sou bem visto como um bom exemplo de liderança nem pelas pessoas não convertidas e nem mesmo pelos os próprios de minha comunidade cristã



não sou um bom exemplo de liderança talvez pelo fato de não obrigar e nem colocar cabrestos sobre Ninguém, as vezes acho que as pessoas gostam de líderes autoritários que governa a mão de ferro procurando disciplinar aqueles que fraquejam na Fé lançando –os para o inferno e não apascentado, colocando a culpa nelas próprias escolhendo somente uns para dar atenção






não sou um bom exemplo de liderança talvez pelo fato de não mostrar onipotência na arena da vida, não resisto e acabo confessando as minhas dores e angústias que passam pela minha Alma falo dos meus desertos e talvez soa fraqueza .



não sou um bom exemplo de liderança talvez pelo fato de ser diferentes dos pastores, diáconos . Cabeça raspada e bermuda camuflada.



não sou um bom exemplo de liderança talvez pelo fato, de não ser bem sucedido financeiramente, afinal de contas parece que está na moda apresentar para as pessoas o pastor que dirige o carro do ano. (quem vai querer alguém como pastor ou líder espiritual que fica trêmulo ao andar de bicicleta)



não sou um bom exemplo de liderança talvez pelo fato de não ter feito seminário ou por não fazer parte de determinadas convenções,talvez eu seja um despreparado intelectualmente para o ensino da palavra de DEUS.
“Um leigo como sou chamado”



Não sou um bom exemplo de liderança talvez pelo fato da mente de jovem e contemporânea assim devem pensar eles, falta maturidade diz um outro. Pastor deve usar bigode e ter cabelos brancos deve saber administrar ter faculdade, não se misturar as ovelhas, como diz eles o irmão não deve pensar assim uns são soldados e uns são oficiais ...



Não sou um bom exemplo de liderança talvez pelo fato de não ficar melindrado com coisas pequenas e sempre agir com justiça me colocando sempre no lugar do outro não ficando de beiçinho por coisas rasas




E se não sou eu que estou pregando não presta e palha.
Fico mexendo na bíblia não dou atenção
Eu sempre brigo com a congregação por isso e não faço ....
Prego e não vivo ...

-não sou um bom exemplo de liderança, pois não busco tapa nas costas ou forço ser capaz ou tenho um sorriso forçado ou pergunto esta bom???
E ai gostou ??
Ou como uma parasita suga o que a pessoa tem de melhor depois a joga fora como um bagaço!!




Eu não colo com ninguém




Pois dizem por ai cola com quem sabe !!!!!!!




Eu ultimamente tenho colado com Jesus no deserto !!!



amigos e leitores sendo desse jeito acredito que continuarei sendo um mau exemplo de liderança em alguns pontos que citei.pra não alongar a conversa só tenho a dizer: ''DEUS TENHA MISÉRICORDIA DE MIM''...OU SERIA ''SENHOR PERDOA-LHES POIS NÃO SABEM O QUE PENSAM''...OU MELHOR, SERÁ QUE ELES PENSAM???....TALVEZ O MELHOR SERIA ''SENHOR OS AJUDE A PENSAR''.

E GUERRA !!!!!!!!!

ARISSON BELAN




















Lobo em pele de cordeiro! Mais perto do que se imagina!!!


No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos. temos exercitar o discernimento para descobrir quem é quem.


Pastores buscam o bem de suas ovelhas; lobos buscam os bens das ovelhas.

Pastores gostam de convívio; lobos gostam de reuniões.


Pastores vivem a sombra da cruz; lobos vivem a sombra de holofotes.


Pastores choram pelas suas ovelhas; lobos fazem suas ovelhas chorar.


Pastores têm autoridade espiritual; lobos são autoritários e dominadores.


Pastores têm esposas; lobos têm co-adjuvantes.


Pastores têm fraquezas; lobos são poderosos.


Pastores olham nos olhos; lobos contam cabeças.


Pastores apaziguam as ovelhas; lobos intrigam as ovelhas.


Pastores têm senso de humor; lobos se levam a sério.


Pastores são ensináveis; lobos são donos da verdade.


Pastores têm amigos; lobos têm admiradores.


Pastores se extasiam com mistério; lobos aplicam técnicas religiosas.


Pastores vivem o que pregam; lobos pregam o que não vivem.


Pastores vivem de salários; lobos enriquecem.


Pastores ensinam com a vida; lobos pretendem ensinar com discursos.


Pastores sabem orar no secreto; lobos só oram em público.


Pastores vivem para suas ovelhas; lobos se abastecem das ovelhas. Pastores são pessoas humanas; lobos são personagens religiosos caricatos.


Pastores vão para o púlpito; lobos vão para o palco.


Pastores são apascentadores; lobos são marqueteiros.


Pastores são servos humildes; lobos são chefes orgulhosos.


Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas; lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.


Pastores apontam para Cristo; lobos apontam para si mesmos e para a instituição.


Pastores são usados por Deus; lobos usam as ovelhas em nome de Deus.


Pastores falam da vida cotidiana; lobos discutem o sexo dos anjos.


Pastores se deixam conhecer; lobos se distanciam e ninguém chega perto.


Pastores sujam os pés nas estradas; lobos vivem em palácios e templos.


Pastores alimentam as ovelhas; lobos se alimentam das ovelhas.


Pastores buscam a discrição; lobos se autopromovem.


Pastores conhecem, vivem e pregam a graça; lobos vivem sem a lei e pregam a lei.


Pastores usam as escrituras como texto; lobos usam as escrituras como pretexto.

Pastores se comprometem com o projeto do reino; lobos têm projetos pessoais.


Pastores vivem uma fé encarnada; lobos vivem uma fé espiritualizada.


Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas; lobos perpetuam a infantilizasão das ovelhas.


Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas; lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.


Pastores confessam seus pecados; lobos expõem o pecado dos outros.


Pastores pregam o Evangelho; lobos fazem propaganda do Evangelho.


Pastores são simples e comuns; lobos são vaidosos e especiais.


-Pastores têm dons e talentos; lobos têm cargos e títulos.


Pastores são transparentes; lobos têm agendas secretas.


Pastores dirigem igrejas-comunidades; lobos dirigem igrejas-empresas.



-Pastores pastoreiam as ovelhas; lobos seduzem as ovelhas.


Pastores trabalham em equipe; lobos são prima-donas.


Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a Cristo; lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.


Pastores constroem vínculos de interdependência; lobos aprisionam em vínculos de co-dependência.


Os lobos estão entre nós e é oportuno lembrar-los do aviso de Jesus Cristo.


*Guardai-vos dos falsos profetas, que vêem a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores*". (Mateus 7:15)

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Eu tenho um sonho!!!!!!



"Eu segurei muitas coisas em minhas mãos, e eu perdi tudo; mas tudo que coloquei nas mãos de Deus eu ainda possuo." Martin Luther King

Nunca desisti dos meus sonhos, nunca pensei em olhar atrás, nunca reclamei dos meus erros. Penso que tudo que aconteceu até aqui foi muito bom, conheço mais a DEUS no deserto, e sei que a coluna de fogo e a nuvem sempre vão esta a me guiar.

Quero aprender a ver o melhor das pessoas e se possível deixar de ver seus erros. Sei que deixar de ver seus erros parece loucura, pois todos erram, mas preciso olhar mais para as coisas boas das pessoas, quero aprender a ouvir mais, quero poder dar esperança para aquelas que nunca puderam um dia sequer sonhar.

Quero ser um transformador de sonhos apesar de saber que é Deus quem nos dá os sonhos e é ele que os realiza. Eu quero ser um instrumento que seja capaz de levar as pessoas aos sonhos de Deus. Sonhar não custa nada, realizá-los, basta crer.

Quero levar essa mensagem a você jovem de Moriá, quero mostrá-los que tudo que precisam é crer que Deus é poderoso para realizar cada sonho que está em seus corações. Sonho com você vivendo a plenitude do amor de Deus amando a igreja local, amando servir ao Senhor, jovens com personalidade que não trocam o seu chamado por qualquer prato de lentilha.

Sonho com você jovem de Moriá liberto do pecado pela graça, eu sonho com jovens vibrantes que louvam e exaltam a Deus pela nova vida que agora vivem. Sonho com jovens bem sucedidos, que sabe plantar, que sonham que vivem para realizar esses sonhos, jovens alegres que amem a vida e que amam viver.

Sonho com jovens amigos, jovens irmãos, jovens pastores, lideres, jovens casados, jovens felizes no amor, jovens que superam toda a dor, jovens transformadores, que arrastam outros jovens no poder do convencimento do espírito das garras de satanás, que sonharam comigo transformar cidadãos do inferno para moradores do céu, sonho com jovens que serão meus amigos.
Precisamos acordar logo para viver isso tudo!!!

“Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno.” (1 João 2.14.)


sábado, 8 de agosto de 2009

Ictos





Você conhece os símbolos do Cristianismo?
Um dos seus símbolos mais conhecidos é aquele peixinho, desenhado de forma muito simples e que, para nós cristãos, identifica os “do caminho”.
Mas de onde veio este símbolo? O que ele de fato significava na sua criação?
Certa feita perguntei a origem dele na escola dominical e obtive algumas respostas interessantes como:
- É porque alguns apóstolos eram pescadores;


- É porque Jesus disse a Pedro que ele seria pescador de homens – [Lucas 10.5]


- É por causa da igreja Renascer (essa foi a top);


- E por ai vai…
Na verdade não é nada disso. A igreja primitiva, já no século primeiro, era muito perseguida. Nossos irmãos daquele tempo não podiam sair na rua declarando publicamente “eu sou cristão, aleluia, glória a Deus…”. Isto poderia lhe custar o pescoço. Na verdade isto ainda acontece em alguns países onde a Igreja de Cristo é verdadeiramente perseguida, mas este é assunto para outro post. Diante desta situação, surgiu a necessidade de se criar uma forma secreta de se dizer “eu sou cristão”.


Daí surgiu então o famoso peixinho. Desenhar aquele peixinho em algum lugar, talvez na terra do chão, já dizia que você era seguidor do Mestre Jesus.


A palavra “peixe” em grego é “ictos”. Estas cinco letras são as iniciais de uma declaração a respeito do Senhor Jesus: “Jesus Cristo, Filho do Deus, Salvador” (as vírgulas eu que coloquei). Se a língua falada naquele tempo fosse o português, seria algo do tipo:
Jesus


Eterno


Suficiente


Unico


Salvador